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São Luís (MA), 10 de março de 2024

Reviravolta no caso da morte do sobrinho de Sarney: Ayrton Campos seria inocente e deve ser solto!

Ayrton Campos Pestana seria inocente e  deve ser libertado publicitário Diogo Adriano Costa Campos, 41 anos,  sobrinho do ex-presidente José Sarney,  apresentou-se à polícia, ainda à noite de terça-feira, dia do crime,  mas negou que tenha sido o autor. E parece que Ayrton tem razão. Crime de grande repercussão em todo o Maranhão, o fato ocorreu por volta das 11:30 da manhã de terça-feira (16), na Lagoa da Jansen. O publicitário Diogo Adriano Costa Campos.
Ayrton Campos Pestana, o jovem inicialmente suspeito de matar o Diogo Adriano Costa Campos, a vítima

Ayrton Campos Pestana, o jovem inicialmente suspeito de matar o publicitário Diogo Adriano Costa Campos, 41 anos,  sobrinho do ex-presidente José Sarney,  apresentou-se à polícia, ainda à noite de terça-feira, dia do crime,  mas negou que tenha sido o autor. E parece que Ayrton tem razão.

Diogo Campos, sobrinho de Sarney, morto com um tiro no pescoço
Diogo Adriano Costa Campos, a vítima

Crime de grande repercussão em todo o Maranhão, o fato ocorreu por volta das 11:30 da manhã de terça-feira (16), na Lagoa da Jansen. O publicicitário Diogo Adriano Costa Campos terminara de sair do seu apartamento, ali perto,  dirigindo o automóvel Kwid PTB-2970, e se envolveu numa discussão de trânsito  com o condutor de um Argo vermelho que, num primeiro momento, acreditava-se ser do pai de Ayrton.

Só que o Instituto de Criminalística (Icrim) informou hoje à tarde que o laudo, fruto da perícia realizada  no veículo Fiat Argo vermelho, de placas PTJ-2844,  pertencente ao pai de Ayrton Campos Pestana, não é o mesmo  conduzido pelo criminoso que atirou em Diogo. Um dos veículos é um Argo comum, o outro, um Argo drive. Um tem para-brisa traseiro, o outro, não.

Assim, Airton deve ser solto, e a Superintendência de Homicídios terá que localizar o veículo do criminoso, e prender o assassino.

Acompanhado de advogado e do pai, dono de uma oficina na Venceslau Brás, na Camboa, e verdadeiro dono do Fiat Argo vermelho, Airton  garantiu ao delegado que passou a manhã na oficina e que ao meio-dia foi almoçar com o pai, no Monte Castelo. Disse, ainda, que soube do caso depois que já estava sendo acusado pelo crime. E informou que desconfia de que o carro do pai teve as placas clonadas.

Antes mesmo do suspeito ir à Superintendência de Homicídios, Katia Campos, tia dele, procurou o blog do jornalista Gilberto Leda para dizer que o sobrinho era inocente, e que tudo seria esclarecido. Mesmo assim, ele ficou preso, pois já havia um mandado de prisão contra ele quando se apresentou à Superintendência de Homicídios.

O crime ocorreu por volta das 11:30 da manhã de terça-feira (16), na Lagoa da Jansen. O publicitário Diogo Adriano Costa Campos terminara de sair do seu apartamento, ali perto,  dirigindo o automóvel Kwid PTB-2970, e ao sair da garagem do seu condomínio, distraído, quase se envolveu num acidente, ao sair da garagem do seu condomínio, o que teria gerado o “estranhamento” com o condutor de um Argo vermelho – que seria um carro que estaria identificado com o  mesmo número  placa do carro do pai de Ayrton.

Em frente ao Bar Por Acaso,  o publicitário teria “trancado” o carro do desconhecido, descido do seu Kwid para tomar satisfação com o estranho.  Foi quando este, de dentro do carro,  sacou de uma arma de fogo e acertou o Diogo com um tiro na garganta.

Para a Superintendência de Homicídios, inicialmente o suspeito número 1 seria Airton, já que a placa do carro da família era a mesma do veículo – também um Argo vermelho – que se envolveu no homicídio. Porém, diante da insistência da  família de que nem carro era o da cena do crime nem o autor era Ayrton, a polícia civil  caiu em campo e anunciou esta tarde que muito provavelmente Ayrton Campos Pestana é inocente.

A vítima, Diogo Adriano Costa Camposé filho de Concy Sarney, filha de Evandro Sarney (falecido) e irmão de Gustavo Sarney, advogado que foi diretor do Fórum. Ele residia no Edifício São Gabriel, na  Rua Frei Antônio, Lagoa da Jansen.

O assassinato ocorreu em frente ao Bar “Por acaso”, na Lagoa da Jansen. Diogo discutira com o condutor do Argos que estaria clonado, após um desentenimento no trânsito.

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